terça-feira, 13 de julho de 2010

Do mundial


Parece que já foi. Assim como assim, ficou a saber-me a pouco este Mundial, com tanta polémica dentro e fora do campo.

E foi o Cristiano Ronaldo a ser pai, e que o rapaz assim claro que andou com a cabeça na Lua.

E foram os penáltis bem ou mal assinalados (ou não assinalados de todo) a ditarem a passagem de esta e daquela equipa.

E foram todos os animais videntes com as suas inúmeras previsões (pronto, confesso, desta parte até gostei e, verdade seja dita, o mundo ganhou uma nova celebridade - o polvo Paul).

O que nos valeu, enquanto Selecção Nacional, é que, assim como assim, o melodrama da Selecção Francesa abafou toda e qualquer polémica de maior que daqui pudesse surgir. Se formos a ver bem, as palavrecas do Deco foram um passarinho a cantar quando comparado com a expulsão do Anelka e respectivas consequências (ao ponto de - ridículo! - se meter a política de um País ao barulho por causa do futebol). O Carlos Queiroz e as suas tentativas ridículas de justificação não chegam aos calcanhares de uma inteira Federação de Futebol ficar de pantanas. Damn it, querem ver que os franceses nos roubaram a ribalta?

Assim como assim, foi engraçado de se ver. E agora, até daqui a quatro anos (infelizmente, já sem o nosso adorado Paul - recém-reformado - a estragar a diversão de não sabermos quem irá ganhar o jogo seguinte).

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